Foi-me oferecido em África, mais propriamente em Masai Mara. É castanho, grosso. Quando o coloco no dedo lembro-me da nossa viagem por terras africanas.
Era o anel da lua-de-mel.
Não sei como, nem muito bem quando, perdi-o. Ou o tinha metido nalgum sítio que não sabia onde. Ou tinha caído não sei muito bem porquê. O que é certo é que não sabia dele, e eu não sou nada de perder coisas.
Hoje, quando vestia umas calças beges (sim, porque isto de estar sol dá para andarmos com cores mais claras), ouço algo a cair. Olho para o chão e era ele, o anel que tu me ofereceste.
Foi, sem dúvida, um bom inicio de dia. Foi, para grande alegria minha, o melhor do meu dia.
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